O tubo clássico
Este tipo de tubo pode ser utilizado tanto para a qualquer tipo de prática subaquática. É um tubo simples, geralmente de cor viva na ponta, para que seja facilmente visível durante o passeio subaquático, nomeadamente pelos barcos.
A ESCOLHA DO TUBO DE MERGULHO É FEITA EM FUNÇÃO DO TIPO DE PRÁTICA SUBAQUÁTICA: SNORKELING, MERGULHO COM GARRAFA, CAÇA SUBMARINA OU APNEIA.
Tubo com válvula
A válvula do tubo está localizada na parte inferior do tubo e permite evacuar facilmente a água que entrar dentro deste. Em caso de água dentro do tubo, precisas apenas de soprar suavemente para que a água seja evacuada pela válvula. Na verdade, a maior parte da água é evacuada pela parte de baixo, o que exige um menor esforço de expiração (contrariamente a um tubo clássico, em que a água é evacuado pela parte superior).
Em alguns tubos com válvula, podes encontrar um defletor, localizado na parte superior do tubo, que funciona com uma "proteção". Permite reduzir as entradas de água na parte superior do tubo (a cor de laranja na imagem).
O tubo dry-top
Este tipo de tubo é principalmente utilizado na prática de snorkeling. A sua extremidade superior tem um obturador que se fecha e impede as entradas de água para dentro do tubo. Por exemplo: no caso de pequenas ondas à superfície ou quando o utilizador inclina muito a sua cabeça para a frente para observar o fundo. Nestas mesmas condições, com um tubo tradicional, o utilizador poderia engolir água.
O tubo para caça submarina e apneia
Os tubos para caça submarina ou apneia são quase sempre de cor escura, para serem discretos junto da fauna marinha. É semelhante a um tubo clássico, uma vez que não tem defletor nem válvula.
Alexandre
Nível 3 ffessm e sub-redator subea
Já escolheste o modelo do teu próximo tubo? Opta pelo conforto em primeiro lugar! O tubo deve ser adaptado à tua morfologia e não deves sentir nenhum incómodo uma vez colocado na boca (irritações nas gengivas, dores no maxilar, etc...). Isso poderia prejudicar o teu passeio e originar problemas de ventilação.
